As últimas travessuras de Trump na cozinha da Casa Branca

Eu, se fosse Joe Biden, dava uma semaninha antes de me mudar com família e cachorro para a Casa Branca.

Mobilizava serviçais e serviço secreto para vasculhar cada cômodo, cada fresta, cada pote da despensa. Jogava fora toda a comida que sobrou.

Porque Trump, sendo Trump, certamente deixou algumas surpresas por lá.

Espalhou pó de mico em toda a comida, nas toalhas e na louça da Casa Branca.

Botou açúcar no pote de sal e sal no pote de açúcar.

Misturou cal na farinha.

Encheu de pimenta o pó de café.

Sacudiu todas as garrafas de refrigerante e as latas de cerveja.

Tirou um peixe do freezer e escondeu atrás do saco de arroz.

Afrouxou a rosca da tampa dos tubos de ketchup e mostarda.

Jogou areia na granola presidencial.

Trocou o chá darjeeling por fumo de corda.

Entortou todos os talheres.

Trocou o chá gelado por gasolina aditivada.

Fez cocô na panela de cozinhar macarrão.

Trocou a Coca-Cola por chorume.

 

Falando em chorume, Trump vai tarde. Que sua saída pela porta dos fundos sirva de exemplo.

 

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